Quando já não temos para onde ir, deixamos-nos ficar no nada.
E de repente o nada que nos dão, é tudo o que temos.
Assim sem mais nem menos, num dia em que senti o mundo em cima das minhas costas, onde esperava mais de ti (estupidamente), assim sem contar mais uma estalada na cara para me fazer lembrar que: "Marta, TU não és uma prioridade, deixa-te de ser parva", infelizmente teve que ser num dia como o de hoje...infelizmente.
E quando já não temos para onde ir, e quando as forças já nem existem, ficamos assim, quietas, caladas, imóveis e com o coração num 8.
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