quinta-feira, 30 de junho de 2011

June..see you next year!

E assim, num abrir e fechar de olhos, entramos em Julho!

*

You're my person?

or...you could be my person? Or it's really the end?

E hoje, dei por mim a pensar em ti (fuck it!)

*

Uma voz doce vinda do País Tropical!

Ela é uma mistura de raças, como boa brasileira que é. Pai Sírio, Mãe Judia...saiu dai uma mistura doce e deliciosa que se transmite através de música tranquila, mas cheia de swing e batucada.

Ela vem ao FMM Sines, no dia 24 de Julho, e eu adoraaaaaaaaaaaaaaaaava vê-la:


 
Luisa Maita

*

quarta-feira, 29 de junho de 2011

2 meses!

Passaram 2 meses. 2 meses Tio. E as saudades ficam por aqui, sempre e cada vez mais. Em cada ida à torreira, em cada lembrança de Verões passados contigo. Em cada ida ao chávega comer percebes ou sapateira. Em cada almoço de família..falta sempre alguma coisa. És tu!

Hoje, dia de S. Pedro, foi só mais um dia em que a tua ausência doeu como mil punhais. Passei por ti naquele quadro que temos na sala, e senti o coração tremer, as lágrimas a insistir em sair, a voz a falhar...hoje sentados à mesa, naqueles almoços longos e cheios de família, vieram-me à lembrança pequenos momentos passados contigo, não consegui conter e tive que mais uma vez ir à casa-de-banho recompor-me.
Tem sido assim, muitas vezes. A tua ausência é uma dor que custa a passar, uma ferida difícil de esquecer...as saudades tio, essas matam-nos por dentro.

A falta que me fazem as tuas perguntas ao telefone: "Então sobrinha essa vida?", ou a que mais gostava de ouvir: "Minha sobrinha preferida, que tens feito desta vida?".

Lembro-me como se fosse hoje, aquela tarde de sábado, quente e tu no hospital, deitado, virado para a janela e eu a contar-te as novidades da minha vida de recém trabalhadora...lembro-me de me agarrares  a mão com força e dizer: "Que bom sobrinha, isso é muito bom!"...hoje essas são palavras que não consigo recordar sem verter uma lágrima.

Quem disse que a saudade não fere, enganou-se profundamente ou nunca sentiu a saudade verdadeiramente.

A laranjeira, continua linda, sempre a crescer e cheia de força (e nisto a culpa é tua!), a Torreira está igual, cheia de vento e nortadas, fresquinha como gostavas, os homens continuam a ir ao mar, e na ria o que tem aparecido mais são chocos.
O teu mano, vai indo. Com o coração nas mãos sempre que se fala de ti, a tua falta é das piores coisas que lhe aconteceu nesta vida, e não há um almoço ou jantar que não se fale de ti e se levante um copo em tua memória.
A M. já sabes, sempre a levar a bola prá frente, e sempre a lembrar-se dos teus jantares improvisados com os restos e sobras de almoços e jantares, e claro sempre a mandar vir com o teu mano, no que toca a compra de peixe e afins (nisso vocês são iguais).
A C. como sempre a trabalhar no duro, à caça das doenças e suas curas. Continua noiva, e andamento na coisa não se vê, mas como tu próprio disseste: "Oh sobrinha, deixa lá isso, sê mas é feliz!". Ela está com umas ideias giras a teu respeito, quando tiver novidades, serás o primeiro a saber.
Eu cá estou, quase tudo na mesma. Semi empregada e semi desempregada, a acreditar que esta país ainda me vai dar muitas alegrias, mas para já a coisa não tá fácil. Continuo a dar consultas (e a correr o Norte de 2ª a 6ª), comecei a dar formação na minha área, e tem sido uma experiência muito interessante (sei que ias adorar ouvir-me a fazer a descrição dos meus alunos...são hilariantes!).

Pardilhó está igual Tio.Calmo, tranquilo e pacato. Agora com o Verão, ias gostar de te sentar no telheiro, a apanhar sol nas pernas e a apreciar as laranjeiras e ervas aromáticas do jardim.

A Tia e a J. estão bem, eu sei que estão bem, mas tal como nós aqui, sentem a tua falta todos os dias, em muitos momentos, em simples palavras.

No fundo, aquilo que todos queríamos era que estivesses aqui. Eu sei que estás, à tua maneira estás!

Passaram 2 meses. E para mim, parece que nada disto aconteceu.

*

I know all your tricks!

Esta é deliciosa. A voz dela. A suavidade da letra. A beleza das palavras...e hoje, esta, tocou vezes sem conta.



*

terça-feira, 28 de junho de 2011

Das tentativas de descoberta do que é o Amor!

Acho que a maior parte das pessoas que sofre por Amor, sofre porque cai na esparrela de que o Amor só por si é uma coisa boa. Wrong! Só por si o Amor é uma coisa má. É que o Amor não se define por duas pessoas gostarem uma da outra mas sim por cada uma dessas pessoas querer que a outra se lhe dê, e ninguém gosta de se dar realmente porque somos a única que nos pertence de facto. Se nos damos ficamos sem nada, é uma verdade, e por isso damo-nos apenas a fingir. O Amor é isso: fingir que nos damos em troca do fingimento do outro.
Parece complexo mas não é. Torna-se simples na primeira discussão a sério, no primeiro olhar povoado por raiva, no primeiro abrupto bater de porta ou no primeiro pensamento do tipo "o que é que eu estou a fazer com esta pessoa?". É nesse momento que temos a certeza que o Amor é uma coisa má e que nunca realmente nos demos a ninguém.
Passei a ver o Amor como uma coisa boa quando lhe subtraí essa obrigação de me dar e também, sublinhe-se, de que alguém se me dê, substituindo a doação pelo empréstimo. Empresto-me com a total consciência que me pertenço, para que todos os dias me possa emprestar de novo como se fosse a primeira vez.

*

True # 190

*

New love!



*

domingo, 26 de junho de 2011

Dos domingos..

Nunca gostei de Domingos. Sempre foram dias que me fizeram pensar na vida. E às vezes, é melhor não pensar nela. Mas hoje, hoje tive que pensar.

Caraças, nem sei por onde começar, há dias em que ela está uma tremenda confusão, hoje foi só mais um dia para constatar isso mesmo. Se paramos 5min, percebemos que há tanta coisa que não está como queriamos, que há tanto que não corre como desejavamos, que há tanta coisa que achávamos ser nosso e afinal, afinal não.
Não há nada que seja inteiramente de alguém. Nada.

E então, depois de vermos tudo isto a passar-nos à frente, depois de sentirmos que há tanto para mudar, respiramos fundo, fechamos os olhos e dizemos mentalmente: Isto tem de parar. Há que mudar o sentido das coisas...

Eu já o disse, eu quero alterar este rumo. Eu quero mais, muito mais.

*

sexta-feira, 24 de junho de 2011

S. João_2011

O S. João é de longe das noites mais engraçadas do Porto. É a alegria no seu espoente máximo durante uma noite interinha, regada de bailaricos, sardinha assada, manjericos e muito vinho à mistura.

Eu, diverti-me muito, ri-me como já não me ria há algum tempo. Andei pelas ruas do Porto, que tantas saudades me trazem olhei para aquele maranhal de gente e pensei: Caraças não há como o povo do norte!

Revi amigos e amigas, dormi no chão do comboio e cheguei a casa com o sol a dar o ar da sua graça. Há nesta vida, coisas fantásticas!

*

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Dos Santos Populares...eu gosto do S. João.

 adoro!

Sou muito bairrista, e um bom bailarico com cheiro a sardinhas na brasa, é o céu para mim. Venham as bandas populares e as músicas mais que pimbas, venham os manjericos com as suas bandeirolas, venham os martelos, os alhos pôrros e os balões de S. João (que dão à noite e à cidade um encanto ainda maior).
Venham as malgas de vinho tinto e os pimentos assados na brasa, venham os sorrisos genuínos e rasgados daqueles que são os verdadeiros tripeiros (os nascidos e criados). Venham as fotos pela noite dentro e os encontrões pela multidão...venha o fogo de artifício e as frases como: Ah menina o Puorto é uma nação! 

Porque dos Santos Populares, eu gosto muito do S. João, tendo sempre no coração o meu querido S. Pedro (padroeiro da terrinha!).

*

...

Fuck. Shit. Shit. Fuck!

*

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Do silêncio...

O silêncio daqueles que gostamos, é uma coisa assustadora.

Eu, odeio.

*

domingo, 19 de junho de 2011

True # 189

*

É tudo uma questão de opções:

As relações entre as pessoas podem medir-se, entre outras coisas, pelo nível de comprometimento, pelos afectos e pela ternura, pelos pequenos gestos nos grandes momentos, pela cumplicidade e pela memória do que se viveu ou não viveu e pelo tempo. As relações entre as pessoas também se aferem pelo tempo. Até porque, convenhamos, se um dia tem vinte e quatro horas e vinte e quatro horas representam mil quatrocentos e quarenta minutos, facilmente se infere quão displicentes podem ser uns míseros dez minutos. Dez minutos. Mais coisa menos coisa, já ao cair do dia, já depois de tudo feito, em jeito de deixa-me cá tratar disto. O tempo que se leva a chegar a casa e o bastante para se cumprirem os mínimos olímpicos.

Tudo bem. As pessoas são livres de gerir o tempo que têm da forma que melhor entendem. Sem prestar contas a quem quer que seja ou constrangimentos de maior. As pessoas podem tudo. Só não podem é esperar que os que têm vinte e quatro horas para dar se contentem e conformem com aqueles dez minutos, dez míseros minutos. O tempo que se leva a chegar a casa e o bastante para se cumprirem os mínimos olímpicos.

E quando vemos, que somos despachados em dez minutinhos. A nossa cabeça começa a funcionar, a razão desce ao coração e ficamos frios, muito frios. Porque dez minutinhos eu dou a quem não me diz rigorosamente nada. Aqueles que são muito para mim, eu dou o temo que for preciso..nunca, uns míseros dez minutinhos.
*

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Tesourinhos do Centro de Saúde:

Ora pois que já disse aqui que os Centros de Saúde, são verdadeiros poços de relíquias deste nosso Portugal.

Tenho alguns casos de alcoolismo em acompanhamento. São verdadeiras montanhas russas. Ora estão bem e cheios de força para deixar "essa droga pior que a droga", como estão mais apáticos que uma preguiça em cima de uma árvore.

Alcoolismo não é fácil, e se há área em que tenho aprendido muito, é mesmo nas adicções, não fazem ideia da quantidade de gente viciada em álcool. É assustador.

Até aqui tudo bem. Via à consulta certinho, fazer a terapia, os trabalhos de casa pedidos, tudo...agora sacar de uma garrafa de água do LUSO e lá de dentro vir um cheiro forte a VODKA e desatar a beber como se de água fosse, é outra coisa.

Eu contorci-me toda para não soltar uma gargalhada, eu pus o meu ar mais profissional e sério e disse:

- Dona X, está a beber álcool na minha consulta?
- Ai não Sôtora, é água.
- Dona X, deixe-me ver.
- Ai deixe estar. Pronto já acabei.
- Dona X, se é água, deixe-me ver, qual é o problema?

E lá me deu a garrafa. Não era água, era Vodka PURA às 10h30 da manhã.

Isto só visto. No curso nunca me ensinaram como lidar com estas coisas. No curso nunca me disseram como reagir em momentos destes. Nas quatro paredes de uma faculdade, não se aprende nem metade daquilo que vamos precisar.

*

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Girls and Tattoos # 26

*

Tirada do baú! # 2



"A vida é feita de pequenos nadas"

*

Recordações...

Estava aqui perdida em pastas de fotos dos meus anos de estudante no Porto. Depois de me rir com figurinhas, de ver filmes de chorar com o riso e de sentir uma nostalgia gigante, cheguei a uma conclusão: Fui MUITO feliz no Porto.

*

Dos desejos...

Ora cá vai, pode ser que haja alguma alminha caridosa que me presenteie com algum destes desejos, boa?

Sapatos Mel by MELISSA (tamanho 38)

 All Stars, Rosas (Tamanho 38)
Anel Bubbles by PANDORA
Por hoje posso dizer que é tudo!
Agradecida.

*

São meus..e são lindos!


by, GUCCI na sua linha Retro!

A menina fica tão lindinha com eles ;)

*

True # 188

Lindo!

*

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Dos preconceitos...

e de como ele conseguiu retratar muito bem, aquilo que por vezes sinto.

Debaixo da roupa, estamos todos nus.
Estava na Alemanha, num encontro de escritores, e, todas manhãs, no pequeno-almoço do hotel, havia uma mesa de homens portugueses. Em voz alta, acreditando que ninguém os entendia, libertavam-se a contar as suas aventuras com prostitutas polacas e os seus negócios de Mercedes em segunda mão. Num desses dias, um deles apontou para a minha orelha e disse: olha para este, parece que caiu em cima de um monte de pregos.

Noutra ocasião, estava no Luxemburgo, também num encontro de escritores. Preparava-me para almoçar, conversava com um poeta holandês, enquanto dois homens iam servindo salada em todos os pratos da mesa. Um deles chegou perto de mim e, em português, disse ao outro: olha para este animal, tem o braço todo o sujo. Dessa vez, não fiquei em silêncio. Disse-lhe: por acaso, até tenho o braço bastante bem lavado. Mudou de cor.

Não preciso destes dois exemplos breves para saber aquilo que muitas pessoas pensam repetidamente, todos os dias, e que não me dizem por pudor. Desde que cobri o braço esquerdo com tatuagens que sei aquilo que sentem as mulheres com decotes. É muito frequente o olhar das pessoas que estão a falar comigo fugir-lhes para o meu braço. Depois, disfarçam. No caso dos piercings, é mais inconsciente. Estão a falar comigo e, de repente, começam a ter comichão na sobrancelha, exactamente no lugar do meu piercing.

Eu conheço bem a interpretação geral dos piercings (drogado/homossexual) e das tatuagens (drogado/presidiário). À minha frente, já se referiram aos meus piercings dezenas de vezes como "os brinquinhos". Já fui tratado com desprezo por dermatologistas que acharam que eu não tinha o direito de estar no seu consultório, por estas palavras. Já fui analisado por inúmeras mulheres, senhoras, que, como se estivessem a aproximar-se de uma ferida, perguntaram: isso dói?

Eu compreendo essas pessoas, tanto os putanheiros que negoceiam Mercedes, como as senhoras que comem palmiers na confeitaria. Compreendo até os dermatologistas. À sua maneira, cada um deles se sente rejeitado pelas minhas tatuagens e pelos meus piercings. Acreditam que eu não quero ser como eles, não quero ser eles. Têm de responder de alguma maneira a essa rejeição. É-lhes fácil encontrar falta de sentido em furar o corpo com uma agulha e colocar um pendente metálico ou em preencher uma parte da pele com cicatrizes cheias de tinta. Uma pergunta que também me fazem, visivelmente baralhados, é: porquê?

As razões não são simples e são demasiado íntimas. Não tenho de dá-las. Talvez seja necessário ser eu, estar no meu lugar e ter o meu nome para entendê-las por completo. Essa é a natureza da pele. Para nós próprios, a pele é aquilo que nos protege, a fronteira entre a nossa presença e o mundo físico, o aparelho sensível que capta a percepção daquilo com que interagimos. Para os outros, essa mesma pele é a nossa superfície, a aparência. E, já se sabe, a aparência é tão enganadora, a superfície é tão superficial.

Também é comum admirarem-se com o carácter definitivo das tatuagens, perguntarem-me se não tenho medo de me arrepender. Sorrio. Emociono-me com a inocência daqueles que não percebem que tudo é definitivo e deixa marcas. Eu escrevo livros. Sei que tudo é definitivo e nada é eterno.

Sim, dói fazer piercings e tatuagens. Não, não são uma picadinha e não, não são umas cócegas. Para quê fazê-lo? Já respondi, cada um terá as suas próprias razões. São individuais e ninguém deveria sentir-se ameaçado por elas. Quando pedi a opinião da minha mãe, uma mulher que nasceu no início dos anos 40 e que me trouxe ao mundo nos anos 70, ela respondeu: desde que não seja no meu braço, tudo bem. Fiquei feliz por ter a aprovação que realmente me importava. Tudo óptimo, mãe, é no meu braço.

Além disso, a vida. Na escola do meu filho, sou o pai tatuado que passa entre os pais de fato. No supermercado, sou aquele que é vigiado pelo segurança a pouca distância. No barbeiro, sinto o embaraço no momento de me tocarem na orelha. Mas, quando estaciono o carro, os arrumadores tratam-me sempre por tu e ninguém mete conversa comigo quando vou a uma bomba da gasolina às quatro da manhã.

Em casa, tomo banho. A água morna na minha pele. Deslizo as mãos pelo meu corpo. É meu. Estou dentro dele.

by, José Luis Peixoto

*

Eclipse da Lua!

Lindo!

:)

*

Fragmentos # 59

Gosto de pensar que tudo tem uma razão de ser. Mesmo que no fim, eu diga: podias ter evitado esta merda!

*

Adoro esta menina:


E anda a tocar no baby Citroen C3!

*

True # 187





a verdade é mesmo esta!

*

terça-feira, 14 de junho de 2011

De quando nos dizem: "ouve esta música", e de repente ela passa a pertencer àquela pessoa!



...esta saiu do baú!

*

Girls and Tattoos # 25

*

Eu e os Pins...eu e a paixão por pins!

E blogs como este, que me deixam com vontade de comprar todos os pins e mais alguns.

www.umpinpordia.blogspot.com

 *

Constatações # 2

O coração é um gajo muito estranho.

Chiça penico!

*

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Quando a emoção nos deixa de rastos:

Há dias difíceis. Hoje foi um deles. Está a ser...há coisas que não conseguimos controlar, e eu passei o dia todo a travar a dor, a aguentar as lágrimas, a acreditar que com o passar das horas isto passava...não foi isso que aconteceu. Estou aqui agarrada ao teclado deste computador, a debitar palavras, sentimentos e lágrimas ao ritmo com que deixo neste cantinho as dores deste dia.

Passo os meus dias a transmitir optimismo, confiança, força e preserverança...tudo balelas para mim hoje. Hoje o mundo é uma merda, hoje o mundo fere, hoje o mundo não vale um chavo, e hoje pergunto-me: porquê?

Hoje, era preciso um abraço, um carinho, uma palavra, aquele "click" (que tantos pacientes me dizem, só eu ser capaz de lhes transmitir), que me fizesse acreditar que hoje é segunda-feira, é só mais uma segunda-feira e que amanhã é outro dia completamente diferente e novo.

Quando não compreendemos aquilo que nos rodeia, quando não somos capazes de aceitar a realidade que nos é imposta, entramos em parafuso, chocamos entre duas realidades bem  distintas e muito dolorosas: "a realidade"...o "desejado"..e como nenhuma das duas nos é favorável, porque é em si impossível, tudo desaba, tudo perde o sentido, tudo se confunde..

E aqui, entram os sentimentos, entram as emoções com toda a sua força, a razão fica abafada, e a partir daí, acabou, não há mais nada a fazer. Resta-nos aguentar a dor, respirar fundo, acreditar que para tudo há um sentido, uma explicação, um rumo, uma RESPOSTA!

Se isso não existir? Paciência. Finge-se que está tudo bem, vamos acreditando que não há problemas, mentimos a nós mesmos -  sabemos fazer isso tão bem! E a vida continua, como se nada fosse, com a dor ao nosso lado, porque isso também faz de nós, aquilo que somos.

*

Daqueles vídeos que nos fazem sorrir...



e estupidamente, acreditar no coração!

*

True # 186

*

Hoje estou...

confusa, insegura, um emaranhado de emoções, sentimentos, medos e angústias. Hoje sinto o coração a mil, o peito pesado e a cabeça num 8.

Não gosto de estar assim. Mas quero acreditar que é por ser segunda-feira.

*

domingo, 12 de junho de 2011

Fragmentos # 58

Às vezes aquilo que queremos, não nos pode ser "dado" na altura que desejamos, e depois quando nos querem dar, nós já estamos tão magoadas que preferimos manter o coração fechado.

É, é melhor!

*

True # 185

*

Das verdade dolorosas...

Nós sempre achamos que somos especiais e imprescindíveis na vida de alguém. Um disparate pegado, é o que é.

*

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Dos dias em família!

A prima Jo e a tia L. estão cá o fim de semana todiiiinhooooooo! E eu estou tão feliz por as ter aqui.

Porque a família é sem dúvida o melhor que temos.

*

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Bora?!

Era para aqui que eu ia, um fim-de-semana...relaxar, descansar, saborear a Costa Alentejana e Vicentina, ver o tempo passar a sabor da brisa quente e suave de lugares como este: Cerca do Sul, em Brejão (entre Zambujeira do Mar e Odeceixe).






Estou preparada...é só marcar!

*

True # 184

One day! (I'll be all around the world)

*

Se...

eu vos fosse contar a minha noite de ontem, as gargalhadas seriam de tal forma fortes que meio mundo ia ouvir.

É que só comigo. Entre, indisposições, água com gás, copos partidos e carros retidos em estacionamentos de centro comercial, a coisa podia ter sido muito pior.

Mas o que é que levamos desta vida? Isto mesmo, momentos, memórias e gargalhadas - porque viver esta vida, vale muito a pena!

*

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Girls and Tattoos # 24

*

Dos sextos sentidos ou dos palpites?



"E aí, o amor pode acontecer, de novo prá você!"

Esta letra é deliciosa! :) de Adriana Calcanhoto, na voz dos pagodeiros: Sambô!

*

Hoje é o dia deles...

dos OCEANOS!

E eu como amante do mar, aqui deixo ficar esta música:



*

terça-feira, 7 de junho de 2011

A realidade deste país:

Iniciei hoje uma formação com duração de 80h nos arredores de Braga. Quando digo, arredores, digo quase "cu de judas", para ser mais específica: aldeia de CUNHA!

Quanto à sua beleza natural não tenho nada a apontar, é sem dúvida uma aldeia muito bonita, com vistas e paisagens incríveis, com casas graníticas simplesmente deliciosas e o local de trabalho (Centro Social de Cunha), é fantástico!

Sabem quantas pessoas da minha formação foram votar no domingo? (tenho 15 formandos)...NENHUM! Nem um foi votar. Sabem quantos estudaram mais que a 4ª classe? ZERO...e acreditam que tenho uma senhora de 45 anos que não sabe ler nem escrever?

É verdade, é este o país que temos. O essencial, fica esquecido.

*

segunda-feira, 6 de junho de 2011

True # 183

*

domingo, 5 de junho de 2011

Quando temos amigas das Artes...

até parecemos umas modelos fashions pah!

*

Post escrito às 16h45.

Estava em desespero nas mesas de voto, e comecei a escrever para ver se o tempo voava. Foi isto que saiu:

Adoro sol, praia, mar e bandeiras verdes. Um fino ao fim da tarde, numa esplanada. Gosto do cheiro na pele, depois de um dia de praia. Gosto de tremoços com orégãos e azeitonas verdes. Gosto de havaianas nos pés e de roupas coloridas. Adoro verde, amarelo, azul e rosa mas é o preto que me fica melhor. Gosto de brincos, colares e anéis e sem eles sinto-me despida.
Adoro fotografia e o meu sonho era correr mundo com uma mochila nas costas e uma máquina fotográfica na mão. Sou uma viciada em todas as formas de arte: dança, pintura, teatro, escultura, cinema…e afins. Gosto muito de ir a museus e perder-me nos corredores e salas. Gosto daquela sensação de não sentir o tempo a passar – o meu maior medo é o de não ter tempo para tudo o que quero fazer nesta vida.
Adoro jardins em fins de dia de calor, e gosto do cheiro a relva. Tenho uma panca por óculos de sol, mas consigo dar cabe de quase todos. Adoro descobrir Portugal em road-trip’s com amigos e amigas, não ter onde dormir e montar uma tenda no primeiro sítio que parecer bem. Adoro festivais de verão e concertos, e da leveza dos dias de Agosto. Tiro sempre uma fotografia aos meus pés, em todos os sítios por onde passo, não porque goste de pés, mas porque foram eles que me levaram lá.
Adoro caipirinhas de todos os sabores, mas a minha bebida preferida é a vodka. Uma noite com amigas regada de boa música é o céu para mim – é isto que levamos desta vida. Sou mais Verão que Inverno, mais Primavera que Outono.
Adoro beijinhos no nariz, abraços apertados e olhares profundos. Gosto mais de dizer: “gosto de ti”, do que “amo-te”, gosto de entrelaçar os dedos das mãos, e de deslizá-los pelas costas. Gosto muito de beijinhos no pescoço e de palavras sussurradas ao ouvido.
Sou doida por sushi, mas adoro experimentar comidas e gastronomia do mundo. Adoro chás, mas de sabores exóticos, e no Inverno é a minha bebida de eleição.
Adoro rir, e para mim a melhor terapia é uma bela gargalhada junto daqueles que gostamos. Sou viciada em música, e os meus gostos chegam a todos os estilos. Sou uma chorona e com facilidade me emociono, adoro escrever e é assim que extravaso aquilo que não consigo dizer por palavras.
Gosto muito de mim, mas gosto ainda mais daquilo que sou perto dos que amo.

*

Daqueles pequenos momentos em que é impossível não pensar em ti:

Hoje, dia de eleições.
Como desde há 3 anos, lá fui eu para as mesas de voto (seca!). Como sempre faço, mal tenha os resultados da minha mesa, envio msg ao papi...

Chego a casa, discutimos resultados, ele com uma folha com tabelas, percentagens, abstenções e projecções, rádio ligado na Rádio Voz da Ria, e lá estamos os dois, sentados na mesa da cozinha a fazer contas à vida e ao país.

Todos os anos (excepto este!), depois da poeira acalmar, havia o telefonema para Lisboa:

- Então mano, que achaste das votações?

Este ano não há o telefonema, e há pouco ao constatar isto, fiquei triste, muito triste.

Por isso, tio aqui vai em jeito de telefonema:

PSD - 80
CDS - 27
CDU - 21
BE - 19
PS - 35

Pardilhó continua igual e o país está um caos!

*

sábado, 4 de junho de 2011

Hoje;

é noite de concerto!

Amanhã é dia de eleições e eu, lá estarei a servir o País!

*

Sacudir a poeira!

Parece que me passou um camião por cima!

Samba no pé tem destas coisas.

*

True # 182

*

quinta-feira, 2 de junho de 2011

True # 181

*

Daquilo que eu sou...

Sou muito soul music. Adoro uma boa música carregada de r&b e soul. Sou capaz de ouvir sem conta, e hoje no meu carro aquilo que mais tocou foi: Maxwell!

É dos meus cantores favoritos e que me desperta verdadeiras avalanches de sentimentos em mim. Recuo no tempo, deixo-me ir e volto a momentos, lugares e palavras onde fui muito feliz. E recordar é muito bom, quando conseguimos que aquilo que nos fez feliz se sobreponha a tudo de mau que daí veio.

Por isso hoje a caminho da Torreira, o Sr. Maxwell tocou on repeat no meu pópó e eu soltei amarras e voei...(quando os sentimentos estão no seu lugar, viagens destas são verdadeiras descobertas daquilo que somos!).



*

Das músicas com cheiro a maresia:



E ele vem cá...daqui a uns dias, ao Sumol Summer Fest...eu era uma menina feliz se o visse. Assim como aos Fat Feddy's Drop!

*

Torreira, my special place!


Uma tarde na Torreira, entre amigas, café, conversa da treta, o mar e o sol como testemunhas das nossas parvoíces, um fino ao fim do dia, é sem dúvida a minha forma de terapia.

*

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O marisco e eu, eu e o marisco:

temos uma relação simplesmente FANTÁSTICA. Não há ciúmes, nem inseguranças..eu como-o como se não houvesse amanhã e ele nem levanta a voz!

Adoro. E hoje foi dia de sapateira para jantar!

Para acompanhar este início de noite, a minha mais recente descoberta musical (bem, minha nem tanto, foi-me sugerida e a verdade é que adorei): The Black Cab Sessions!

Esta é apenas uma das músicas:



*

Das marcas no corpo...# IV

Já está decidido o que vou fazer, assim como o local.

Vai ser simples, muito discreta e nada de abusos.

Quem disse que isto era mais viciante que droga, estava muito certo!

*

Das esperas...


Esta, está a matar-me! Completamente.

*

Feliz dia Criançada!





Sejam Felizes!

E com as crianças, entramos no mês de Junho.Sê muito bem-vindo.

*