Quando no fim de uma consulta uma paciente com uma POC (bastante grave) me pergunta:
- Drª, posso dizer uma coisa?
- Pode, claro!
- Obrigada por existir!
O coração enche-se de alegria. Fica aconchegadinho e num ápice esquecemos as angústias, os dramas do curso, as dúvidas e os medos de falhar com os primeiros pacientes. E é nestas alturas que temos a certeza que fizemos a escolha certa.
Obrigada eu!
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