quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Um dia!

Nós, nós somos uma coisa tão natural, tão óbvia, tão certa, tão must be que contranatura seria não nos voltarmos a reencontrar. Bem sei que sempre tivemos um problema de compasso. Hoje, para mim, é sempre tarde. Amanhã, para ti, ainda vai sempre a tempo. Aos poucos vais reordenando as tuas prioridades, aos poucos vou espantando os meus medos. Um dia, regressamos aquele Setembro.

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