Sabes quando entraste na minha vida, nunca pensei que a mudasses em apenas 1 mês, nunca pensei, mesmo...e ambos sabemos que as coisas podiam ter corrido muito mal. Mas depois daquele primeiro dia inteiro juntos, depois das gargallhadas até a barriga doer, dos sorrisos estampados nos lábios, depois daqueles olhares cúmplices, no fundo, depois do "Marquês de Tancos", pouco mais havia a fazer.
Pelo menos eu senti-o dessa forma. E naquele mesmo dia, fiquei a perceber que alguma coisa tinha mudado, para melhor.
Trazemos bagagens pesadas connosco (já o Ted Mosby o dizia), outras histórias, outras pessoas, outras experiências, mais ou menos dolorosas, fazem parte de nós, eu não as retiro da minha vida, porque hoje graças a todas elas, fui percebendo o que quero e acima de tudo o que mereço para mim.
Quando as minhas amigas me diziam (obrigada C., obrigada S. e obrigada Deusas): "quando menos esperares, lá está ele!", eu sorria e dizia que sim, sempre com a sensação de que as coisas não são bem assim, e que depois de ter levado alguns encontrões e solavancos amorosos, as coisas não era assim tão simples.
Mas o que é certo, é que quando menos estava à procura do que quer que fosse, me apareceste. Eu estava bem, estava tranquila, calma, restabelecida de uma cura amorosa que a mim me tinha custado bastante.
E foste aparecendo. E foste-me arrancando sorrisos. E foste aos poucos tornando-te na pessoa que hoje me faz bem, me faz muito bem.
Não podemos prever o futuro. Não podemos dizer com toda a certeza o "nunca" ou o "sempre"...mas as coisas contigo fazem sentido.
Fazem muito sentido.
E quando a vida se torna assim, tão doce, não queremos que ela mude NUNCA.
*
Sem comentários:
Enviar um comentário