terça-feira, 30 de outubro de 2012

Do dia 29.

O tempo vai passando. As saudades essas, multiplicam-se. Mais, e cada vez mais.

E quando penso nisto, o sentimento é sempre o mesmo: foda-se, Tio, que saudades de ti.

Viste comigo para Guimarães, estás na minha sala, e às vezes dou por mim a sorrir para ti...e quando isso acontece, sinto uma calma imensa, porque acredito que no fundo, nunca partiste.

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